quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Nazismo chinês


Apesar de não pertencer ao contexto econômico, ou seja, não estar exatamente dentro dos objetivos deste blog, sou obrigado a criticar a organização chinesa nos Jogos Olimpicos quanto aos seus ´métodos`. Substituir a garotinha que realmente cantou por outra, devido razões de ´estética` (a que realmente cantou, não é bonita quanto a que apareceu) é uma atitude que nos lembra o nazismo. Os Jogos Olimpicos, simbolizam a fraternidade, a igualdade e o respeito, mas, os chineses, apesar de terem organizado uma bela Cerimônia de Abertura, mostram que estão longe de entender o que é o espírito olimpico. A desonestidade chinesa em negociações comerciais já é conhecida, mas parece que tal comportamento se aplica a todos os âmbitos, não apenas nas relações econômicas e sociais. Na mesma época que Hitler ´elaborava` ensaios de ´purificação` da raça ´ariana` (pessoas bonitas, altas e saudáveis deveriam ter filhos com pessoas do mesmo biótipo, em busca da perfeição racial alemã), os japoneses, aliados do regime nazista, castigavam o povo chinês com uma incômoda dominação, reprimindo constumes, torturando, hmilhando e matando chineses. Porém, infelizmente, o passado não foi suficiente para reformar opiniões. Afinal, em um país onde meninas são sacrificadas e pessoas são fuziladas por inadimplência, a vida não parece ser valorizada mesmo. Os chineses exibem nestes jogos organização, poder e riqueza, porém, mostram desrespeito, desonestidade, opressão e rigidez. E ao observar a China no cenário diplomático e econômico (Tibet, venda de armas para Darfur, falsa promessa de liberdade aos jornalistas, etc), pode-se ver o mal que uma Ditadura significa. No comércio da rua 25 de Março em São Paulo, podemos verificar as sequelas desta opressão na personalidade dos imigrantes chineses: são frios, extremamente mal educados com os empregados, autoritários, falam pouco e parecem ter medo de tudo. Com certeza, melhor lugar para sediar os Jogos Olimpicos, há. Infeliz escolha do COI.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sem adentrar em méritos políticos, achei interessante a opinião de José Dirceu "O que interessa é a nova regulação e a nova partilha da renda desse petróleo. Como tem afirmado o presidente da República, é um petróleo que precisa ser explorado dentro de uma estratégia de desenvolvimento. Portanto, precisa virar derivados com valor agregado para não exportamos óleo simplesmente. Precisa ser explorado de forma comedida para mantermos nossas reservas.

Mais importante, a renda dessa nova riqueza tem que ser revertida para a nação, para o povo brasileiro em investimentos na Educação, inovação científica e tecnológica, e em programas de desenvolvimento urbano, saneamento, habitação e transportes. Parte, também, em programas de cultura, lazer, esportes para a nossa juventude.

Por isso, entendo que é secundário se será a Petrobras ou uma nova empresa a administrar as novas reservas. O que conta é quanto da renda ficará com o país, a nação e o Estado brasileiro, e como ela será revertida em seu benefício e não apenas em lucros para as empresas, o que, aliás, não tem nada a ver com quem a administrará, se a Petrobras ou uma nova estatal."